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1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(3): 192-202, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523142

RESUMO

A hemocromatose hereditária (HH) é a mais comum doença autossômica em caucasianos e caracteriza-se pelo aumento da absorção intestinal de ferro, o qual resulta em acúmulo progressivo de ferro no organismo. A classificação da HH é realizada de acordo com a alteração genética encontrada, sendo os casos divididos em tipos 1, 2A, 2B, 3 e 4, quando a sobrecarga de ferro for associada aos genes HFE, HJV, HAMP, TFR2 e SLC40A1, respectivamente. Não existem estudos brasileiros que avaliaram a presença de mutações em genes relacionados à fisiopatologia da HH (genes HJV, HAMP, TFR2 e SLC40A1), além da pesquisa das três mutações no gene HFE (C282Y, H63D e S65C). Porém, está descrito, nos estudos realizados no Brasil, que alguns pacientes com sobrecarga de ferro primária não são portadores da HH tipo 1 (associada ao gene HFE). Portanto, é de suma importância a identificação das características genéticas dessa população, uma vez que outras mutações nos genes HJV, HAMP, TFR2 e SLC40A1 podem estar associadas à fisiopatologia da doença, podendo haver interações entre os genes alterados, de forma que possa auxiliar no entendimento da fisiopatologia da HH em pacientes brasileiros.


Hereditary Hemochromatosis (HH) is the most common autosomal disease in Caucasians. It is characterized by an increase in intestinal absorption of iron, which results in a progressive accumulation of iron in the body. The classification of HH is carried out according to the genetic alteration found; thus cases of HH are divided into Types 1, 2A, 2B, 3 and 4, when the iron overload is associated to the HFE, HJV, HAMP, TFR2 and SLC40A1 genes, respectively. There is research on the three HFE gene mutations (C282Y, H63D and S65C) in the Brazilian population however there are no Brazilian studies that evaluate the presence of mutations in other genes related to the pathophysiology of HH (HJV, HAMP, TFR2 and SLC40A1 genes). Nevertheless, studies conducted in Brazil have described that some patients with primary iron overload are not carriers of the Type 1 HH (associated with the HFE gene). Hence, it is very important to identify the genetic characteristics of this population, as mutations of the HJV, HAMP, TFR2 and SLC40A1 genes may be associated with the pathophysiology of the disease, and there may be interactions between mutations. These findings will help in understanding the pathophysiology of patients with HH in Brazil.


Assuntos
Humanos , Hemocromatose/congênito , Hemocromatose/genética , Sobrecarga de Ferro
2.
Rev. saúde pública ; 34(4): 421-6, ago. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265987

RESUMO

A avaliaçäo do estado nutricional de ferro nos indivíduos e populaçöes tem sido alvo de muitas pesquisas científicas, uma vez que existem algumas questöes ainda indefinidas. Através de um levantamento bibliográfico, mediante consulta às bases de dados Medline, Lilacs e Dédalus, foram selecionadas publicaçöes científicas em português e inglês, no período de 1972 a 1998, que se referiam aos parâmetros hematológicos e bioquímicos utilizados na avaliaçäo do estado nutricional de ferro. Os parâmetros disponíveis refletem os três diferentes estágios da carência de ferro, a qual se manifesta de forma gradual e progressiva no organismo, até o desenvolvimento da anemia ferropriva. De forma geral, näo possuem boa sensibilidade e especificidade quando considerados isoladamente, apresentando vantagens e limitaçöes que devem ser examinadas no momento da escolha. No sentido de se aumentar a sensibilidade e a especificidade do diagnóstico do estado nutricional de ferro, têm-se utilizado combinaçöes dos diferentes parâmetros disponíveis, considerando-se a contribuiçäo de cada um, de acordo com as características dos indivíduos estudados, as facilidades metodológicas e o custo do processo


Assuntos
Humanos , Estado Nutricional , Anemia Ferropriva/diagnóstico , Deficiências de Ferro
3.
Rev. bras. anal. clin ; 31(4): 217-219, 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-522814

RESUMO

A concentração de ferritina sérica está diretamente relacionada ao estoque de ferro no organismo. Esta determinação é útil no diagnóstico e tratamento da deficiência de ferro, e em estados onde ocorre sobrecarga de ferro tais como na talassemia e anemia sideroblástica. Os testes utilizados atualmente são baseados em métodos imunológicos, empregando anticorpos anti-ferritina. Os testes utilizados atualmente são baseados em métodos imunológicos, empregando anticorpos anti-ferritina. Alguns fabricantes de “kits” recomendam o uso somente de soro, e outros de soro e plasma para esta determinação. Para a obtenção de plasma usam-se anticoagulantes; dos disponíveis, o EDTA é o anticoagulante de escolha no Laboratório de Hematologia. O objetivo deste trabalho foi determinar a ferritina sérica e plasmática (com uso EDTA) de 109 amostras através do “kit” IMxR Abbott (enzimaimunoensaio com micropartículas). Com o uso de anticoagulante K3EDTA houve uma grande variação nos resultados obtidos, mostrando que os valores da ferritina plasmática apresentaram-se muito mais baixos (em algumas amostras esta redução foi de até 100%) quando comparados com os valores obtidos no soro do mesmo paciente. Em média, houve uma redução significativa em torno de 61% dos valores da ferritina obtida no respectivo soro, confirmando que o EDTA não deve ser utilizado como anticoagulante na determinação da ferritina.


Assuntos
Humanos , Feminino , Deficiências de Ferro/diagnóstico , Ferro , Estado Nutricional
4.
Rev. bras. anal. clin ; 30(2): 39-40, 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-525176

RESUMO

A concentração de ferritina sérica está diretamente relacionada às reservas de ferro do organismo. A proposta de nosso trabalho foi comparar os resultados obtidos na determinação da ferritina sérica por dois métodos imunológicos automatizados, uma vez que os resultados obtidos podem implicar ou não em condutas terapêuticas. Foram analisadas 206 amostras de soro por nefelometria usando o kit N-Látex-Ferritin da Behring e por enzimaimunoensaio em micropartículas usando o kit IMx Abbott. O coeficiente de correlação entre os dois métodos foi de r² = 0,94. No entanto, quando o método de enzimaimunoensaio foi utilizado, a média dos resultados obtidos foi significativamente mais altos que a média dos resultados do método de nefelometria (p < 0,001). A seguinte equação de regressão foi obtida: y = 0,83x + 1,172, onde y é o resultado da nefelometria e x é o resultado do método IMx Abbott. A despeito da alta correlação obtida, os resultados confirmam a importância de se especificar a metodologia aplicada nos resultados reportados


Assuntos
Humanos , Técnicas de Laboratório Clínico , Ferritinas/análise , Informática Médica , Métodos de Análise Laboratorial e de Campo
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